terça-feira, 25 de novembro de 2008

Objects of reflection

Levanta-se a questão:
"Como poderão novas ferramentas de gestão da aprendizagem, comunicação e trabalho colaborativo revelarem-se potencializadoras de reais e efectivas transformações das práticas educacionativas dos professores?"
Esta questão, ainda que recorrente, ecoa agora como consequência à leitura da seguinte ideia proposta por Tobin (1993, cit. por Dougiamas):
"What emerges as having important implications for teacher education is the range of objects for reflection. [...] Reflecting in this manner enables teachers to modify their visions of what the curriculum would be like and compare what is happening in their classes to the vision of what they would like to happen" ( p. 225).

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Learning to Promote Imagination

A expressão parece como título de um projecto internacional e, certamente, deveria ser olhada como mais do que um título...
Permite (estimula, provoca ou obriga) a pensar "Learning for what?"/"Aprender/Ensinar para quê?".
Cada vez mais se revela essencial questionar os motivos do ensino-aprendizagem.
Que necessidades vêm suplantar?
Sem pretensões de acreditar na posse totalitária da verdade, ousa-se formular uma resposta:
" Aprender e ensinar para:
. a criatividade,
. a inovação,
. o progresso,
. a transformação,
. a (re)criação,
. o sucesso,
. a competência,
. o desenvolvimento articulado, sustentado e expansivo (Engestrom), tanto individual como colectivo.

domingo, 16 de novembro de 2008

What would you do if you knew you wouldn’t fail?

A pergunta chegou por um post no Twine.
É verdadeiramente fabulosa.
Pensemo-la no contexto da educação:
"Que alteração se introduzia de imediato no sistema educativo se soube-se-mos que, de certeza, não iria falhar?"