sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Palavras-chave

da uma tese no Wordle

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

sábado, 24 de outubro de 2009

Inventing the future

Do CEO da Google chega a missão que se perspectiva ao sistema educativo:

“We’re not trying to design the future. We’re trying to invent it along the way … This is about inventing the future, and we score ourselves based on whether our customers like it.”

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O valor da educação

Porque educar é acreditar na perfectibilidade humana, na capacidade inata de aprender e no desejo de saber que anima, acreditar que existem coisas (símbolos, técnicas, valores memórias, factos…) que podem ser sabidas e que merecem sê-lo, que nós, homens, podemos melhorar-nos uns aos outros através do conhecimento
(Fernando Savater)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Cyberbullying

Novos conceitos de identidade: identidade digital, reputação digital e consequentemente novos conceitos de invasão, violência.
Novas competências se exige que passemos às nossas crianças.

domingo, 18 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Teachers' role: in plain english

It is important to recognize that our role, as teachers, has remained essentially the same over
the years: to educate and inspire students, to make them believe in themselves, because this is offering them the means to build stable foundations for a successful future.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Para que é que serve a escola mesmo?

Não se pretende questionar a escola.
Mas a sua função, o seu propósito no cenário actual, isso sim pode-se por em questão. De forma favorável, criativa e eficiente, que aponte para estratégias de actuação que não sirva simplemente com exercício intelectual, que não se feche em si mesma.
Hoje parece ter-se encontrado a resposta, pelo menos por hoje, nada garante completa validade para o amanhã.
A escola não serve para ensinar
A escola não serve para aprender
A escola não serve para saber estar, saber ser.
Nem sequer a escola serve aprender a aprender.
A escola serve apenas para se acreditar que se é capaz de aprender.

Obrigada Madalena.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O que é que atrai na I&D?

"Research is immersion in the unknown. We just don't know what we're doing. We can't be sure." (Schwartz, 2008)
Yet, through it, you have the change to design the future, even if it's only a little part of it. You can say what have not been said, do what have not been done, left some mark. And for a moment is important that that mark has your name in it, but after some time, the important thing is that mark. The opportunities that it bring out, the doors that it opened, the difference that it made.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"Half-baked ideas"

Decorrendo de um post da Nancy White, o conceito de half-baked ideas ressalta, ainda que no corpo do texto não assuma qualquer relevância.
O tempo escasseia e a velocidade de transformação do dia a dia combate ferozmente a capacidade humana para desenvolver e delinear adequadamente ideas, projectos, conclusões totalmente desenhados e bem acabados.
Fomos ensinados a não apresentar trabalhos por acabar, fomos repreendidos cada vez que se levava a publico ideias ainda em desenvolvimento.
Chega a altura de reverter totalmente o processo, hoje tudo é um "work-in-progress".
Exige-se assim que se comece a ensinar que projectos em desenvolvimento são bem-vindos a público e que são mesmo necessários.
Comecemos todos a ganhar conforto com as ideias ainda não muito bem cozinhadas, com as iniciativas que ainda estão ao lume.
Comecemos todos e provavelmente amanhã já não será tão desconfortável.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Fairy tailes and education: Nanny Mcphee

"There is something you should understand about the way I work.
When you need me but do not want me, then I must stay.
When you want me but no longer need me, then I must go."

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Como é possível afirmar que as tecnologias não mudam nada?

. Se atravessam barreiras físicas e geográficas
. Se trazem o mundo para a sala de aula
. Se minimizam a falta de recursos económicos
. Se colocam o conhecimento de forma interactiva nas mãos das crianças permitindo-lhes mexer logo muito melhor que um museu)
. Se potenciam as capacidades dos professores
. Se motivam, atraem e chamam à atenção

http://aceonlineschools.com/25-awesome-virtual-learning-experiences-online/

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O ambientes, os espaços e as ferramentas mudam as pessoas

"Spaces are them selfs agents for change.
Changes spaces will change practices" (JISC, 2006), therefore what people do and what people are.

Jogos como recurso educativo

Como se as TIC não criassem já acesas chamas sobre a relação "lúdico e educação" sendo muitas vezes culpabilizadas pela falta de rigor, por um sentido de facilitismo que se indica ter passado a imperar na educação, bem como pela incapacidade de resistência à frustração, pela falta de presistência e pelo desinvestimento em tarefas que não primem pela elevada atractividade, pela estimulação multimédia e por qualquer apetrecho que lhes confiram um caractér lúdico... chegam ainda uns senhores, substanciados de numerosos projectos de investigação, a indicar que a introdução de jogos, simulações web, video-games, play-station, wi's, DS's, ...podem ser utilizados como recurso educativo em sala de aula, na medida em que promovem competências e estimulam aprendizagens.

Por este caminhar qualquer dia até vamos obrigar a que os professores só desenvolvam em sala de aula actividades e recursos que conquistem a atenção, motivação e interesse dos alunos e com os quais estes se divirtam a aprender.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Manter a lucidez

"The major responsibility for education is to arm every single person to a vital combat for lucidity"
(Edgar Morin, 1999)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Novas competências requerem-se

As novas competências que na época actual se exige aos sujeitos


Anchoring
Staying focused on important tasks while undergoing a deluge of distractions.

Filtering
Managing knowledge flow and extracting important elements.

Connecting with each other
Building networks in order to continue to stay current and informed.

Being human together
Interacting at a human, not only utilitarian, level…to form social spaces.

Creating and deriving meaning
Understanding implications, comprehending meaning and impact.

Evaluation and authentication
Determining the value of knowledge…and ensuring authenticity.

Altered processes of validation
Validating people and ideas within an appropriate context.

Critical and creative thinking
Questioning and dreaming.

Pattern recognition
Recognizing patterns and trends.

Navigate knowledge landscape
Navigating between repositories, people, technology, and ideas while achieving intended purposes.

Acceptance of uncertainty
Balancing what is known with the unknown…to see how existing knowledge relates to what we do not know.

Contextualizing (understanding context games)
Understanding the prominence of context…seeing continuums…ensuring key contextual issues are not overlooked in context-games.

Ver mais aqui

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Ghandi e educação

"Be the change you want to see in the world."

segunda-feira, 18 de maio de 2009

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Open courseware: Finishing Comparative Media Studies 600/998: New Media Literacies.

Congratulations to me.
No one knew, no one carried, no certificate for it, no paying for it either. Therefore know recognition, no merit. Just learning for it self, for the pleasure that it brings. The idea of open-content is the ultimate approach that recouvers the ancestran and pure motives for learning and therefore for learning institutions: the pleasure of discovery, the joy of knowledge, the fulfillment of mastery.
Thank you MIT. Than you Alice Robison.
See course here.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Educação em beta constante

“Entender a educação como estando em beta constante"
Dando o seu a seu dono, a proposta é deixada por Jeff Utech (2006).

O conceito de Beta constante aparece associado aos Web services.
A ideia subjacente é que actualmente os serviços e aplicações da web encontram-se em evolução constante, num processo de melhoramento continuo, encontram-se disponíveis mas igualmente sujeitos a um processo dinâmico de adaptação, na procura de maior proximidade com as necessidades do utilizador.

O que se propõe então é passar a entender a escola como "em beta constante”, ou seja, promove-se a ideia de que as instituições educativa e todo o sistema de ensino deverá estar também em constante evolução, disponível para os seus "utilizadores" (alunos, professores, pais e outros agentes educativos) mas dinamicamente em adaptação áquelas que vão sendo as necessidades identificadas e antecipadas dos seus utilizadores.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Fim das dissertações! A internet impõe novas regras de escrita

Como parece intuitivo publicar online...


Escrever, numa determinada altura da vida, torna-se rotina e pouco parece por aprender.
Mas a investigação alerta que os novos ambientes online, bem próximos do utilizador-editor, exigem que se repense a forma como se escreve.

Porquê?
Escrever online não deve ser regido pelas mesmas regras que rege a escrita comum (num futuro próximo a aplicação desta palavra aqui vai parecer estranho ou mesmo incorrecto).


Face a uma página web é assim que o utilizador lê:


Isto mostra que do ponto de vista educativa, novas formas de ler e escrever se levantam.

Como se instituem depois e se, de facto, têm implicações na forma como se ensina a ler a escrever, logo se verá...

Entretanto partilham-se algumas regras sobre como escrever eficazmente online.
http://www.useit.com/papers/webwriting/

terça-feira, 24 de março de 2009

How does the future find me?

“How does the future find me? In what condition does it find
me? Am I intellectually, emotionally, attitudinally, oriented
to accept, evaluate, adopt, and reject the future that finds
me? (David Warlick, 2008)

terça-feira, 10 de março de 2009

e-mediated learning: an emergent concept

As novas competências a desenvolver ou uma nova abordagem ao conteúdo do que será a literacia amanhã (e hoje, porque não?)

1) Sentido investigativo, capacidade de pesquisa e de selecção de fontes adequadas de informação
2) Gestão adaptada da informação (visão produtiva e eficiente)
3) Capacidade de interpretação, avaliação, sentido crítico (orientado por princípios de qualidade, relevância e pertinência)
4) Organização, logística, armazenamento e etiquetagem (Primado da agulha certa no palheiro adequado)
5) Reflexão e síntese
6) Responsabilidade social, reconhecimento e capacidade de retorno
7) Competências comunicacionais (online vs F2F)
8) Net)etiqueta: direitos, deveres, autoria e propriedade
9) Partilha: colaboração & cooperação
10) Networking: connect and wired
11) Inovação, Criatividade
12) Desenvolvimento e Melhoria (a definição/persecução de objectivos pessoais)

Aprofundar em: http://learningjournal.wordpress.com/2009/01/18/learning-20/

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Sistemas de ensino ou Sistema de Ensino?

Ouvindo uma apresentação do Sir Robinson sob o título "Does schools kills criativity?"
Considerou-se importante chamar a atenção para um elemento importantíssimo que no meio deo brilhantismo que pauta toda a apresentação poderia passar facilmente despercebido.
Diz, então, o senhor:
"Em todo o mundo, em cada um dos seus pedacinhos, independentemente da realidade que ali se vive, o sistema educativo é sempre o mesmo. Alicerça-se sempre nas mesmas disciplinas e até o seu grau de importância é equivalente. Aparesce sempre em 1º lugar as Ciências e a Matemática, segundo das Línguas, depois as Humanidades e no final das artes.
Mesmo dentro das artes existe distinção e a Musica aparece 1º do que a Dança." A conclusão é de que nenhum sistema educativa dá igual importância e igual tempo lectivo à Matemática e á Dança.
Curioso? Correcto? Previsível? Sem sentido? Totalmente despropositado?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Criatividade e Inovação

The problems that exist in the world today cannot be solved by the level of thinking that created them.—Albert Einstein.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Será que é mais facil numa comunidade on-line?

Pensando no contexto escola (que é o espaço de sempre), olhando para e pelo olhar os professores (que serão os sujeitos de sempre), levanta-se a questão:
Será mais fácil comunicar, colaborar, partilha em comunidades on-line do que formá-las e mantê-las com os colegas do presencial dia-a-dia?
Mas com que base se levanta a questão? Que permissas lhe estão subjacentes?
Proliferam as comunidades on-line, nisso não há dúvida. Crescem os espaços colaborativos entre professores, tanto organizados centralmente (http://moodle.crie.min-edu.pt/) como colaborativamente instituídos(http://interactic.ning.com/).
Será que proliferam também nas escolas a instituição/alteração de hábitos de trabalho entre docentes, e a cooperação começa a impôr-se como uma nova realidade?